Vanderlan define a ida do presidente do Banco Central na CAE para o dia 25 de abril
O senador Vanderlan Cardoso PSD/GO, presidente da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal – CAE, definiu a data da reunião com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. O encontro será realizado no dia 25 de abril, às 9h, no Anexo II do Senado, Ala Senador Alexandre Costa, Plenário 19. A reunião havia sido marcada para o dia 4 de abril, mas foi adiada por causa do feriado prolongado da Semana Santa.
A reunião será uma oportunidade para se discutir questões relevantes para o Brasil e a presença do presidente do Banco Central será fundamental para trazer informações atualizadas sobre a política monetária e as perspectivas para a economia brasileira.
Um dos temas centrais da reunião será a taxa Selic, que é um importante instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central para regular o crédito e controlar a liquidez da economia de acordo com as perspectivas inflacionárias, visando um crescimento econômico sustentável. A definição da taxa Selic tem impacto direto nos juros cobrados pelos bancos e nas taxas de empréstimos e financiamentos em todo o país.
A Comissão de Assuntos Econômicos é responsável por discutir e avaliar projetos e políticas relacionadas à economia brasileira, por isso a presença do presidente do Banco Central é de extrema importância para esclarecer dúvidas e apresentar dados atualizados sobre a conjuntura econômica. O senador Vanderlan Cardoso destaca a importância da reunião e reforça o compromisso da Comissão de Assuntos Econômicos em promover o debate e buscar soluções para os desafios na economia do país.
“Esta reunião é aguardada por todo o Senado e também pelo setor produtivo nacional, afinal estaremos tratando sobre temas que afetam diretamente a economia do País. A reunião na CAE vai dar ao presidente Campos Neto a oportunidade de tirar dúvidas e prestar esclarecimentos sobre a visão do BC em relação à taxa de juros praticada atualmente. Minha expectativa é que esta reunião diminua, inclusive, a animosidade que ainda há entre setores do governo e a presidência do Banco Central. Isso seria um passo importante para uma sinalização na redução dos juros no País”, comentou o presidente da CAE, senador Vanderlan Cardoso.