Uma pesquisa internacional mostra quais são as principais metas das pessoas para o Ano Novo.
O estudo da OnePoll, em nome da The Vitamin Shoppe e Ancient Nutrition, apontou que a maioria das pessoas que alcançam suas metas foca em relacionamentos e amizades (51%), cuidar do corpo (49%) e socializar mais (44%).
Sobre o melhor mês para iniciar algo novo, 34% pensam que janeiro, 14% preferem fevereiro e 12% dizem que qualquer mês está bom.
As mais fáceis de alcançar
De acordo com a pesquisa, alcançar certas metas é mais simples. As opções mais citadas incluem:
– Melhorar a higiene (62%)
– Beber mais água (55%)
– Tomar vitaminas e suplementos diariamente (49%)
– Melhorar a flexibilidade, como conseguir tocar os dedos dos pés (41%)
Por que fazer metas?
75% das pessoas fazem pelo menos uma meta a cada Ano Novo.
Acontece que nem todos encaram o início do ano da mesma maneira.
Para alguns entrevistados, as metas são vistas como um motivador (63%), uma tradição (50%) ou uma maneira de melhorar a saúde (44%).
83% desses entrevistados afirmam ter alcançado sucesso com os objetivos ao longo dos anos.
Metas a longo ou curto prazo?
Dos entrevistados, 42% preferem fazer metas a longo prazo e 27% com um prazo mais curto.
As pessoas gostam de metas de longo prazo porque acham que podem demorar para alcançar (62%).
Também porque acreditam que os resultados costumam ser maiores e melhores (57%), e acham que ninguém vai perceber se mudarem de ideia (56%).
Já quem escolhe as metas de curto prazo, faz isso porque tiveram mais sucesso em alcançá-las (61%).
Ainda conseguem ver os resultados mais rápido (59%) e geralmente são mais simples (55%).
Ano novo, vida nova?
Não dá pra negar que o Ano Novo é um incentivador para pensarmos nos planos futuros.
É uma lousa em branco, cheia de oportunidades!
Mas na hora de fazer essas escolhas é importante levar em conta o seu estilo de vida.
Americanos preferem estabelecer metas de longo prazo (42%) em vez de metas de curto prazo (27%). – Foto: reprodução/Atlasstudio
Com informações de New York Post.
