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Entenda a PEC dos Militares que base aliada quer retornar em 2025

Proposta, que pretende diminuir a politização nos quartéis, está emperrada no Senado

O conteúdo do inquérito sobre o plano golpista, com o envolvimento de representantes das Forças Armadas, retomou a defesa na base aliada da PEC dos Militares. A avaliação na base aliada é de que retomá-la neste momento pode passar a mensagem de “revanchismo”, mas que é importante a sua aprovação antes de 2026.

O diagnóstico é de que a legislação eleitoral atual permite a entrada da política nos quartéis e que é necessário limitar a atuação de militares.

O tema chegou a ter atuação direta do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, mas encontrou dificuldades de tramitação no plenário do Senado Federal. A expectativa é de que em 2025, sem processo eleitoral, será possível rediscutir restrição também a policiais militares, que havia sido retirada do texto atual.

A base aliada também conta com o apoio do futuro presidente da Casa Legislativa, Davi Alcolumbre (União Brasil – AP), que pautou o assunto na CCJ. E que, portanto, poderia também pautá-lo no plenário da Casa Legislativa. Na Câmara dos Deputados, a proposta, porém, deve enfrentar mais dificuldades.

Redação GOYAZ

Redação: Telefone (62) 3093-8270

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