BRASIL 🇧🇷 “Não fica bem chamar Lula de ladrão”, diz bolsonarista candidato a líder da oposição
Um dos candidatos à liderança da Oposição na Câmara dos Deputados, Bibo Nunes (PL-RS) adota discurso mais comedido em relação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)para se distanciar de seus adversários na disputa.
Mesmo apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Nunes disse que será “oposição democrática” ao governo e considerou que “não fica bem” atacar o presidente.
Eu sempre bati no PT, mas o debate sempre foi de alto nível e com respeito. Não fica bem chamar o Lula de ladrão”, declarou à coluna de Guilherme Amado no portal Metrópoles.
Adversários “abaixam o nível”
A declaração foi uma mensagem direta a seus principais adversários na disputa, Carlos Jordy (PL-RJ) e Carla Zambelli (PL-SP), que constantemente protagonizam ataques diretos a Lula e seus aliados.
“Eles [Jordy e Zambelli] levam o debate para o baixo nível, chamam de vagabundo, canalha. Eu não faço esse tipo de coisa”, disse Nunes.
Encontro com Lira
O deputado revelou ter se reunido com Arthur Lira (PP-AL) na última segunda-feira (30) para comunicar sua entrada na disputa e que recebeu um “aceno” de apoio do presidente da Câmara.
Nunes avaliou que, mesmo entrando na corrida a dois dias da posse, pode ter vantagem sobre Jordy e Zambelli por ter um “bom trânsito” na Casa.
Sem oposição “extrema”
Sobre as diferenças políticas, o deputado garantiu que não deseja ser uma oposição “extrema” e afirmou que votará ao lado do PT se for para o “bem do Brasil”.
Declaração ano passada foi investigada
Apesar da posição comedida, Nunes já foi investigado pelo Ministério Público Federal no Rio Grande do Sul (MPF-RS) por defender que estudantes da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) fossem queimados vivos, como no filme Tropa de Elite.
Na ocasião, ele revoltou-se com o protesto dos universitários contra corte de verbas nas faculdades públicas e a favor de Lula no fim do ano passado.
“Sabe o que aconteceu? Olha o filme um. Pegaram aqueles coitadinhos, aqueles riquinhos ajudando pobre, se deram mal, queimaram vivos dentro de pneus”, disse o deputado. “É isso que esses estudantes alienados, filhos de papai que têm grana, merecem.”
Eu sempre bati no PT, mas o debate sempre foi de alto nível e com respeito. Não fica bem chamar o Lula de ladrão”, declarou à coluna de Guilherme Amado no portal Metrópoles.
Adversários “abaixam o nível”
A declaração foi uma mensagem direta a seus principais adversários na disputa, Carlos Jordy (PL-RJ) e Carla Zambelli (PL-SP), que constantemente protagonizam ataques diretos a Lula e seus aliados.
“Eles [Jordy e Zambelli] levam o debate para o baixo nível, chamam de vagabundo, canalha. Eu não faço esse tipo de coisa”, disse Nunes.
Encontro com Lira
O deputado revelou ter se reunido com Arthur Lira (PP-AL) na última segunda-feira (30) para comunicar sua entrada na disputa e que recebeu um “aceno” de apoio do presidente da Câmara.
Nunes avaliou que, mesmo entrando na corrida a dois dias da posse, pode ter vantagem sobre Jordy e Zambelli por ter um “bom trânsito” na Casa.
Sem oposição “extrema”
Sobre as diferenças políticas, o deputado garantiu que não deseja ser uma oposição “extrema” e afirmou que votará ao lado do PT se for para o “bem do Brasil”.
Declaração ano passada foi investigada
Apesar da posição comedida, Nunes já foi investigado pelo Ministério Público Federal no Rio Grande do Sul (MPF-RS) por defender que estudantes da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) fossem queimados vivos, como no filme Tropa de Elite.
Na ocasião, ele revoltou-se com o protesto dos universitários contra corte de verbas nas faculdades públicas e a favor de Lula no fim do ano passado.
“Sabe o que aconteceu? Olha o filme um. Pegaram aqueles coitadinhos, aqueles riquinhos ajudando pobre, se deram mal, queimaram vivos dentro de pneus”, disse o deputado. “É isso que esses estudantes alienados, filhos de papai que têm grana, merecem.”