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Cármen Lúcia: “Não houve intercorrências fora do previsto” sobre votação neste domingo

De acordo com o boletim do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), até as 13h deste domingo, 13 pessoas foram presas, a maioria por boca de urna

A presidente do Superior Tribunal Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia, afirmou neste domingo (27), que as eleições que ocorrem em 51 municípios brasileiros “seguem com muita tranquilidade” e “não houve intercorrências fora do previsto”.

Carmen Lúcia disse que conversou com a maioria dos presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e também com autoridades em uma sala de situação, que mostraram como o pleito está transcorrendo no país.
“Conversando com a maioria dos presidentes [dos TREs] dos 51 municípios, a eleição segue com muita tranquilidade. Não houve intercorrências nem fora do que seria previsto, nenhuma, o número de urnas devidamente distribuídas e em andamento no trabalho sem também nenhum tipo de dificuldade”, afirmou a jornalistas no TSE.

“Até agora, acabo de fazer uma reunião na sala de situação, com as forças de segurança, basicamente sem novidades, nada aconteceu, felizmente, estamos realmente tendo um domingo democratico um domingo de eleições sem nenhum tipo de dificuldade”, continuou.

De acordo com o boletim do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), até as 13h deste domingo, 13 pessoas foram presas, a maioria por boca de urna – 12 casos. Ao menos 31 crimes eleitorais foram registrados pelas forças de segurança. Ainda não há informação sobre onde os casos foram registrados.
A ministra também frisou que havia uma preocupação quanto às condições climáticas em algumas regiões e apelou para que os eleitores, observando as próprias condições, compareçam mais cedo às zonas eleitorais para votar.

“O que nós queremos agora é que termine esse domingo com mesmo clima de tranquilidade de direito exercido sem qualquer tipo de obstáculo. Queremos muito que os eleitores compareçam, porque geralmente segundo turno o eleitor ou eleitora acha que o candidato que ele escolheu no primeiro turno não foi aquele que está nas urnas”, diz.

“Democracia é saber que o candidato da sua preferência foi eleito e que eventualmente não foi o seu candidato ou candidata que foi eleita, isso não afasta a responsabilidade cívica que todos nós temos com cada um de nós mesmos e com os outros”, destacou.

Redação GOYAZ

Redação: Telefone (62) 3093-8270

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