Goiás

CCJ da Alego rejeita política de favorecimento a pessoas trans no trabalho

Rejeição do projeto pode ter impactos significativos na inclusão e diversidade no mercado de trabalho

CCJ da Alego rejeita política de favorecimento a pessoas trans no trabalho: o projeto de lei nº 6988/23, de autoria do deputado Mauro Rubem, visa garantir a cidadania e a inclusão de travestis e transexuais no mercado de trabalho.

A proposta institui a Política Estadual de Emprego e Renda para a População Trans, buscando promover direitos humanos, acesso ao trabalho, renda e qualificação profissional.

CCJ da Alego rejeita política de favorecimento a pessoas trans no trabalho: Diretrizes da Política

A política proposta inclui diretrizes como a oferta de condições de autonomia financeira, elevação de escolaridade, qualificação profissional e promoção do acesso ao trabalho e renda. Além disso, propõe a promoção de políticas de primeiro emprego por meio de estímulo financeiro às empresas contratantes e parcerias para contratação de aprendizes.

Desafios Enfrentados pela População Trans

A Organização Não Governamental Transgender Europe destaca a exclusão do mercado de trabalho como um dos grandes obstáculos enfrentados pela população trans brasileira, levando à informalidade e, muitas vezes, à prostituição, o que aumenta os índices de violência.

Resultado da Votação

O relator Cristiano Galindo deu parecer favorável à matéria, mas a proposta foi rejeitada com votos contrários de alguns deputados. A rejeição do projeto pode ter impactos significativos na inclusão e diversidade no mercado de trabalho.

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Redação GOYAZ

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