DORIS COSTA | Projeto “Sons que Curam” embala tarde no Heapa
Projetos “Sons que Curam” e “Aniversariantes do Mês” movimentam
tarde na unidade com canções e momentos de descontração
Pacientes, acompanhantes e colaboradores que estiveram na tarde do último dia 26 de outubro (quinta-feira), no Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (Heapa), receberam a cantora Jaqueline Leal, dona de uma voz forte e poderosa, que atraiu olhares curiosos e admirados, quebrando a rotina agitada que um hospital costuma ter.
Começando na recepção, passando pelos corredores do Pronto Atendimento, pela Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto e finalizando em frente ao Centro Cirúrgico, a cantora paranaense elevou a sua música e se fez presente, ao som de músicas brasileiras e internacionais dos mais variados gêneros. “Mesmo sendo um pouco limitado hoje, pude cantar o que eles gostariam de ouvir e isso me emociona muito. Poder tocar o coração deles fez com que eu saísse daqui tocada e emocionada também”, disse Jaqueline.
Logo após a realização do projeto “Sons que Curam”, idealizado pelo setor de Eventos do Instituto de Gestão e Humanização (IGH), o talento da cantora pode ser ouvido também no auditório do Heapa, durante a comemoração dos “Aniversariantes do Mês”, organizado pelo setor de Recursos Humanos. Os 12 colaboradores homenageados e seus convidados encheram o local, que aproveitaram para ouvir o repertório sustentado pela voz e violão de Jaqueline. “Eu adorei a presença dela aqui, cantando pra gente. Fiquei feliz demais com a vinda dela aqui, ainda mais na comemoração do meu aniversário”, disse a colaboradora Tânia Cristina, da Educação Continuada.
Humanização – Pensando no bem estar dos pacientes, colaboradores e acompanhantes, o Heapa traz esses momentos de descontração pensando unicamente no benefício. “Essas ações são coordenadas justamente para podermos tirar o profissional ou o paciente daquela rotina massante que uma unidade de saúde tem. É trazer à tona o ser humano único e complexo, com sentimentos e sonhos, mostrando que mesmo no ambiente de trabalho, podemos ser uma família e fazer com que eles se sintam acolhidos”, ressaltou a diretora geral do Heapa, Flávia Rosemberg.