Sobrecarga na UEG sem plano de cargos e remuneração

UEG sem plano de cargos e remuneração: a Universidade Estadual de Goiás (UEG) é a única universidade estadual pública brasileira que não tem um Plano de Cargos e Remuneração (PCR) para seus técnicos-administrativos.

A ausência desse plano gera sobrecarga de trabalho e precarização das condições laborais.

Presidente da Associação dos Servidores Técnicos-Administrativos da UEG, Alef de Sousa abordou a importância de que a sociedade goiana entenda a necessidade e a relevância do Plano de Cargos e Remuneração (PCR).

Durante a Audiência Pública desta sexta-feira  (25) na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Alef apontou que a UEG é a única universidade estadual pública brasileira que não tem um plano de cargos e remuneração para seus técnicos.

“Quem perde com isso é a própria instituição. Hoje, a UEG não consegue reter talentos, nossos colegas constantemente saem da universidade porque não se sentem valorizados”, argumentou.

UEG sem plano de cargos e remuneração: Impactos da Falta de PCR

– Sobrecarga de trabalho: técnicos-administrativos exercem funções de vários profissionais.
– Pedidos de exoneração e licenças: aumento de solicitações por motivos de saúde.
– Desvalorização: técnicos-administrativos não se sentem valorizados e integrados à universidade.

Importância do PCR

– Valorização dos servidores: reconhecimento da importância do trabalho técnico-administrativo.
– Melhoria das condições laborais: redução da sobrecarga de trabalho e melhoria da saúde dos servidores.
– Retenção de talentos: PCR pode ajudar a reter profissionais qualificados na universidade.

Conclusão

A aprovação do PCR é importante para melhorar as condições laborais e valorizar os técnicos-administrativos da UEG. A categoria informa estar unida e motivada para alcançar esse objetivo.