TERROR 💣 Ex-governador da Paraíba aciona ex-mulher por levar filho a atos terroristas no DF
O ex-governador Ricardo Coutinho (PT), da Paraíba, numa disputa judicial com a ex-mulher, Pâmela Bório (PSC), pela guarda do filho, comunicou à Justiça nesta semana o episódio ocorrido em Brasília, no dia 8 de janeiro, no qual ela levou o garoto, menor de idade.
A ex-primeira-dama estava entre os milhares de terroristas golpistas que invadiram os prédios dos três poderes na capital federal no dia 8.
Pâmela é ex-mulher do ex-governador da Paraíba Ricardo Coutinho, com quem teve o filho que estava com ela nos atos antidemocráticos de domingo.
A própria Pâmela divulgou, por meio das redes sociais, sua participação nos atos antidemocráticos. Ela também se exibiu subindo o telhado do Congresso Nacional.
“Vamos tirar o Brasil das mãos de comunistas tiranos”, diz ela em um dos vídeos publicados.
Em um dos vídeos, ela exibe o garoto, de 12 anos, junto com ela nos atos antidemocráticos dando declarações política contrárias ao governo eleito.
A defesa de Coutinho, nesta semana, comunicou o fato à Justiça da Paraíba, onde corre o processo sobre a guarda do garoto.
“Diante desses últimos acontecimentos, eu só fiz peticionar nos autos informando do grave crime cometido pela genitora, levando o menor a ser partícipe do ato delituoso” – informou a defesa de Coutinho.
A ex-primeira-dama fez diversas publicações, inclusive expondo seu filho. Por volta das 18 horas, afirmou que o grupo em que estava foi atacado pela polícia, apesar de classificar a manifestação como “pacífica”.
No entanto, ao contrário do que foi publicado por Pâmela, no entanto, manifestantes golpistas foram flagrados invadindo as sedes do Supremo Tribunal Federal (STF), do Congresso Nacional e o Palácio do Planalto, depredando os prédios públicos e atacando policiais e jornalistas.
Pâmela, que é natural de Senhor do Bonfim, na Bahia, lançou-se candidata a deputada federal pelo PSC, não se elegeu, mas permanece como suplente de deputado no estado.