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VÍDEO 🎥 Bolsonaristas tentam jogar ônibus de cima de ponte; assista

Um grupo de bolsonaristas tentou invadir a sede da Polícia Federal, em Brasília, e incendiou dezenas de carros e ao menos um ônibus na noite desta segunda-feira em protesto contra a prisão de um indígena que participava de manifestações antidemocráticas. Entre os atos, eles tentaram jogar um ônibus de uma ponte. Assista:

A polícia tenta dispersar os manifestantes usando balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo. O grupo, porém, revida atirando paus e pedras em direção aos policiais.

Após o indígena ser levado pela PF, cerca de 200 apoiadores de Bolsonaro, portando armas de madeira, foram para a frente da instituição para protestar. Vias próximas à sede da corporação, na área central de Brasília, foram fechadas. A Polícia Militar ajuda a fazer a segurança do prédio.

Enquanto a PF tenta afastar os manifestantes da sede da instituições, os manifestantes começaram a vandalizar carros estacionados nas redondezas. Veículos que estavam estacionados ao lado de um dos principais shoppings da cidade, em frente à sede da corporação, foram alvo.

Segundo o Supremo Tribunal Federal, o ministro Alexandre de Moraes determinou a prisão temporária de José Acácio Serere Xavante, pelo prazo inicial de dez dias, pela suposta prática de condutas ilícitas em atos antidemocráticos. A decisão atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República.

Por que bolsonaristas invadiram a PF?

  • O grupo de bolsonaristas se revoltou com uma prisão efetuado, acompanhe a linha do tempo:
  • Indígena envolvido em ato antidemocrático é preso
  • Prisão do indígena revolta apoiadores do ato e de Bolsonaro
  • Cerca de 200 pessoas se reuniram e partiram para a invasão
  • O grupo de bolsonaristas portava, principalmente, armas de madeira
  • A ida para frente do prédio da PF gerou caos em Brasília
  • Vias de acesso ao local foram fechadas, complicando o trânsito
  • Por conta da agressividade dos invasores, a Polícia Militar foi ativada
  • Houve confrontos entre policiais e manifestantes

Redação GOYAZ

Redação: Telefone (62) 3093-8270

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